Que bom que vocês Deportados estão discutindo Sting e seu Bring on the night, assim tenho a oportunidade de manifestar minha mais profunda admiração por este músico de primeira linha. Ele é criativo, culto, autêntico, suave, forte, engajado e irriquieto com sua música. Suas letras têm conteúdo e as melodias sempre tiveram grande impacto em mim. Li uma vez que ele fazia referências históricas e literárias em suas músicas e esperava que, uma vez que gostassem do som, as pessoas também acabassem por se interessar por aquele "tal de" Nabokov. Nunca me esqueci disso. Sua voz é deliciosa (me desculpe, Deportado rs) e o melhor show que vi na vida foi o dele com o James Taylor, no Olímpia, em Sampa, acho que em 1994. Inesquecível.
Que bom que vocês Deportados estão discutindo Sting e seu Bring on the night, assim tenho a oportunidade de manifestar minha mais profunda admiração por este músico de primeira linha. Ele é criativo, culto, autêntico, suave, forte, engajado e irriquieto com sua música. Suas letras têm conteúdo e as melodias sempre tiveram grande impacto em mim. Li uma vez que ele fazia referências históricas e literárias em suas músicas e esperava que, uma vez que gostassem do som, as pessoas também acabassem por se interessar por aquele "tal de" Nabokov. Nunca me esqueci disso. Sua voz é deliciosa (me desculpe, Deportado rs) e o melhor show que vi na vida foi o dele com o James Taylor, no Olímpia, em Sampa, acho que em 1994. Inesquecível.
ResponderExcluirSheila